Hoje não tem poesia
O céu é poema
Permito que você me ame
Seja como for
terça-feira, 30 de junho de 2015
segunda-feira, 29 de junho de 2015
sábado, 27 de junho de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
quinta-feira, 25 de junho de 2015
terça-feira, 23 de junho de 2015
Dois
Ele silêncio, eu demanda
Ele reclama,eu criança
Ele manhã, eu maré
Ele pensa, isso me cansa
Eu bossa nova, ele ri
Ele discorre, eu bebo cachaça
Ele em línguas, eu sem palavras
Eu peço água, ele quer carneiro
Ele é outono, eu fevereiro
Ele me chama de doida, eu piso no freio
Eu faço as malas, ele me rouba um beijo
Eu digo sudeste, ele GPS
Eu canto no chuveiro, ele fala com as mãos
Eu rio o tempo inteiro, ele pára para olhar
Ele vê nos entremeios, eu acostumada a chorar
Ele se condói com o que eu nem vejo, eu distraída nem percebo
Ele é homem, eu mulher
Ele intenso, eu, o que der e vier
Ele reclama,eu criança
Ele manhã, eu maré
Ele pensa, isso me cansa
Eu bossa nova, ele ri
Ele discorre, eu bebo cachaça
Ele em línguas, eu sem palavras
Eu peço água, ele quer carneiro
Ele é outono, eu fevereiro
Ele me chama de doida, eu piso no freio
Eu faço as malas, ele me rouba um beijo
Eu digo sudeste, ele GPS
Eu canto no chuveiro, ele fala com as mãos
Eu rio o tempo inteiro, ele pára para olhar
Ele vê nos entremeios, eu acostumada a chorar
Ele se condói com o que eu nem vejo, eu distraída nem percebo
Ele é homem, eu mulher
Ele intenso, eu, o que der e vier
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